Toda empresa deve encarar despesas correntes, via de regra. Pode se tratar, por exemplo, de ter de pagar o aluguer ligado a instalações, o salário dos empregados, os móveis do escritório, as eventuais matérias primas, etc. É o papel do capital de giro de cobrir estes gastos. Podemos defini-lo como o conjunto de recursos disponíveis para pagar essas despesas e gastos correntes. Em termos mais técnicos, se trata do conjunto dos capitais da sociedade dos quais são deduzidos os ativos imobilizados.
Utilizado para pagar as despesas correntes, o capital de giro é alimentado normalmente pela exploração da própria sociedade. Tipicamente, ele será constituido pelas entradas financeiras resultadas da cobrança da clientela. Outros elementos podem igualmente entrar em consideração, como por exemplo:
Tanto para os independentes como para as grandes empresas, os atrasos de pagamento da clientela podem rapidamente criar problemas de capital de giro. De fato, um número demasiadamente grande de facturas pagas com atraso levam a falta de liquidez, que deixa de ser disponível de imediato. Este problema pode, em alguns casos, revelar-se sério e por as PME em dificuldades financeiras.
Mesmo que a falta temporária de capital de giro seja um problema, existem soluções. Os produtos a disposição das empresas ligados a esta problemática são de fato numerosos. Por exemplo:
A falta de capital de giro pode estar ligada a diferentes causas. Convém, antes de procurar uma solução, entender a origem do problema afim de trazer a resposta apropriada. Nessa ótica, um conselheiro da PrestaFlex, especializado em problemas que implicam o capital de giro, estará a sua disposição. Uma das opções, por exemplo, consiste em contratar um serviço de factoring, que possui diversas soluções voltadas a empresas cujos clientes são majoritariamente outras empresas. Devido a enorme quantidade de opções que existem no mercado, convém, de fato, poder analisar claramente sua situação para obter soluções personalizadas.